Olá, tudo bom?
Criar, escrever e ler uma fantasia sempre foi algo de extrema dificuldade a qualquer um que queira uma base sólida a imaginação. Você se vê repleto de diversas maneiras a continuidade de um simples capítulo, trecho ou frase. Um mundo capaz — mundos — de carregar a tudo o que você sempre quis que o rodeasse (magia, poder, o inimaginável); ou, uma maneira subliminar de representar seu mundo, só que com hierarquias diferentes.
Bom, há de tudo.
E a introdução à resenha de hoje, é justamente pela maneira bem desenvolvida que Calmaria e Tempestade de @PRomao nos dá. Tenho que dizer que amei a maneira de divisão dos capítulos, a designação a personagens e suas origens fora bem retratadas.
Há um mapa, para quem quiser se situar certinho. E bom, admito que tive uma dificuldade no prólogo. Esta, por conta da enxurrada de informações que o mesmo carrega logo de cara. Apresentando, de certo, pela maneira do caos que tudo se encaminha. Não que seja um erro, mas ow! Pensei que o nível dramático a deixar fios de esperanças extremamente finos, fossem quase inteiramente meus (haha).
Mas o empoderamento feminino já apresentado na sinopse nos traz uma afinidade logo de cara.
Percebemos aos poucos, o papel fundamental que cada personagem passa a ter, onde suas ações poderão ter ou não uma consequência e o nervosismo que nos passa, por sempre imaginarmos o oposto do que pode vir a acontecer.
Amei a maneira que compara uma situação a coisas tão pequenas que podem vir a serem catastróficas (o caso do celeiro repleto de palha). A escrita é bem detalhada e os capítulos carregados de descobertas importantíssimas!
Num total de cinquenta e seis capítulos (e já no encaminhamento do segundo livro), numa carga de quatorze páginas e outras com menores a extensão ou até maiores! Resumindo, se deliciem, os capítulos são enormes e surto só com isso. Com toda certeza irão se apaixonar pelos personagens (as mulheres desse livro então, AH!).
O Projeto Flores de Ouro dá os parabéns a escritora e indica este livro a todos os leitores wattpadianos! Até mais ver.
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